29 de nov. de 2013

Black Friday no Clube de Autores

Taí! Isso sim pode ser chamado de PROMOÇÃO!

É o Black Friday no Clube de Autores, que está nos dando 35% de desconto em todo o catálogo de livros! Até o dia 29 deste mês \o/

E, para ficar mais atraente, ZEREI o meu lucro em TODOS os meus livros!

Isto significa que os livros nunca estiveram tão BARATOS!

E aí, não é boa hora de adquirir unzinho? Aproveitando que o Natal já está aí e que, sendo final de mês, as faturas dos cartões de crédito já fecharam, rsrs!

E, sim, o CA aceita cartões de crédito nas compras, também, podendo parcelar em até 12 vezes!

O Hybrida - Asas Negras está apenas por R$ 30! E Raptores 1, apenas R$ 15! Sendo esses o maior e menor preço dentre os 10 livros publicados no CA

https://clubedeautores.com.br/search?utf8=✓&where=books&what=pat+kovacs&sort&topic_id

27 de nov. de 2013

Teatro Mágico no Amazon Kindle

Continuando com a decisão de publicar individualmente os contos que compõe as minhas antologias e coletâneas, trago hoje a noveleta Teatro Mágico, presente no livro Romances em Fragmentos (que pode ser adquirido tanto em formato impresso pelo Clube de Autores, quanto em formato e-Pub pelo Amazon), e que faz parte da Série Snake Stories, que são readaptações das minhas fanfics potterianas que escrevi e publiquei sob a alcunha Snake Eyes, entre 2004 e 2008, no site FF.net.

A noveleta você também pode ler gratuitamente no Blog The Snake Stories, que está dividida em várias postagens, ou ler a versão original (isto é, a fanfic) no FF.net. Pode adquirir a antologia em que ela faz parte no Clube de Autores, em versão impressa, ou adquirir o formato e-Pub no Amazon Kindle Stories pelo simbólico valor de R$ 1,99.

As opções são várias - e sua escolha também :)

25 de nov. de 2013

K'ien no Amazon Kindle

K'ien, O Céu em Ação, é uma noveleta que flerta com a Fantasia Oriental, sobre um mundo fictício que é controlado por Deuses-Dragões.

Lançada no final do ano passado como ebook de distribuição gratuita (e você poderá baixar o arquivo que está na coluna ao seu lado esquerdo, se quiser), a noveleta foi parar na antologia de aniversário do PatriciaDo e, agora, ganhou uma versão em e-Pub, para ser lida em dispositivos móveis, ao simbólico valor de R$ 1,99.

Romance light, aventura, magia e espiritualidade impregnam as 27 páginas deste conto, levando o leitor a um mundo igual, mas diferente do nosso (risos), em que rezar a Deus é ser atendido :)

Para adquirir, clique aqui =]

24 de nov. de 2013

Black Friday no Clube de Autores


Taí! Isso sim pode ser chamado de PROMOÇÃO!

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23 de nov. de 2013

Três Cantos na Amazon Kindle

Três Cantos foi um conto que escrevi no final do ano passado, para ser publicado na antologia de Natal "Contos de Natais Inesquecíveis", em parceria com a escritora Jossi Borges.

Essa antologia foi criada para presentearmos nossos amigos no Natal de 2012. Agora, aproximando-se do Natal de 2013, disponibilizei para venda na Amazon Kindle Store pelo simbólico valor de R$ 1,99.

A noveleta se passa em Barra de São João, distrito de Casimiro de Abreu, no Norte Fluminense do Rio de Janeiro, e tem por protagonistas dois jovens de vida e status social muito diferentes. A Magia do Natal une esses dois em uma história light de romance juvenil.

Este texto foi uma homenagem tanto à cidadezinha que tanto amo quanto ao poeta que empresta seu nome ao município. Três Cantos e os títulos dos capítulos são todos referências de diversas poesias de Casimiro de Abreu :)

Para adquirir, basta clicar aqui :)

21 de nov. de 2013

Orishás na Amazon Kindle

Aproveitando as facilidades do site Amazon Kindle Store, tanto em disponibilizar para vendas quanto para alcançar um público mais distante e variado, venho publicando os meus contos, outrora publicados em antologias e/ou coletâneas, de forma individual, vendendo-os ao simbólico preço de R$ 1,99.

Os contos e e-books estão no formato e-Pub e, depois de adquiridos, podem ser lidos tanto em dispositivos móveis como nos tradicionais computadores.

O conto divulgado hoje é a noveleta ORISHÁS, uma aventura de Fantasia Urbana que flerta com elementos e entidades do Candomblé e da Umbanda, tendo como cenário a cidade do Rio de Janeiro (em sua faceta bem menos maravilhosa do que a vendida por aí, rs).

Este conto você também pode baixar e ler gratuitamente no ebook Projeto Encantados (o link está na coluna à sua esquerda) ou comprar a versão impressa do livro no Clube de Autores.

Orishás (Série Orishás) [Edição Kindle]

15 de nov. de 2013

Hoje - Dia da Umbanda

Porque Milhões de brasileiros escolheram 15 de Novembro como o DIA NACIONAL DA UMBANDA

O CONSELHO NACIONAL DELIBERATIVO DA UMBANDA-C.O.N.D.U. – por intermédio de sua representante no Estado do Amazonas, a Cruzada Federativa Espírita de Umbanda,  tomou conhecimento do comentário da sessão “Umbanda – Quimbanda”  do jornal  “ A Notícia”,  de Manaus,  em 11 do corrente mês,  sob o título “Escolha Justa”,  no qual se lê que  “ a suposta escolha de 15 de novembro para ser considerado o Dia da Umbanda,  sugerida num encontro umbandista, no Rio de Janeiro, vinha decepcionando”… e que  “a data diz respeito à  Proclamação da República,  nada tendo a ver com a Umbanda, o que significa que foi sugerida por profanos,  por quem desejava apenas homenagear um centro”… ”Os umbandistas amazonenses disseram que o 13 de Maio,  data da libertação dos escravos é realmente a mais indicada”.

O C.O.N.D.U. esclarece que:

A data de 15 de Novembro foi proposta pelas entidades federativas do Rio de Janeiro, na I Convenção Anual deste Conselho,  da qual participaram 25 federações,  representando a maioria absoluta dos Estados;  e que não opuseram qualquer objeção à escolha.

Entre as datas sugeridas – 13 de Maio, consagrada aos Pretos Velhos –  e 22 de Novembro – dia de Araribóia –  venceu por unanimidade 15 de Novembro.  Nessa data,  em 1908,  manifestou-se pela primeira vez,  numa sessão da Federação Espírita,  em Niterói,  uma entidade que declarou trazer a missão de estabelecer um culto,  no qual os espíritos de índios e de escravos poderiam desenvolver seu trabalho espiritual,  organizado no plano astral do Brasil.  Na época,  esses espíritos aproximavam-se das reuniões espíritas,  mas as suas mensagens eram recusadas,  por serem eles considerados atrasados,  tendo em vista a condição de humildade com que se identificavam.

A entidade,  que se apresentou aos videntes como um mentor espiritual,  deu o nome de CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS.

No dia seguinte,  verdadeira multidão compareceu à residência do médium – um jovem de 17 anos,  Zélio Fernandino de Moraes,  de tradicional família fluminense.  A entidade manifestou-se e determinou as normas do novo culto,  que teria o nome de UMBANDA, declarando fundado o primeiro templo de Umbanda,  cuja prática seria exclusivamente a caridade espiritual,  através de passes, desobsessões e curas de enfermos.

O templo,  que tomou o nome de Tenda Nossa Senhora da Piedade, funciona ainda hoje,  no centro do Rio de Janeiro (Rua D. Gerardo, 51) com uma filial ( Cabana de pai Antônio ) num sítio em Boca do Mato,  Cachoeiras de Macacu,  completando,  em Novembro próximo, 69 anos de atividade.

Prosseguindo a sua missão,  o Caboclo das 7 Encruzilhadas fundou mais 7 templos,  cujos dirigentes foram escolhidos entre os grupos de médiuns preparados nas sessões doutrinárias que a entidade estabelecera,  às quintas-feiras à noite,  para esclarecimentos sobre a doutrina espírita,  o Evangelho e as normas ritualísticas da Umbanda.  Estas normas determinavam:  médiuns uniformizados de branco, cânticos sem acompanhamento de atabaques nem palmas ritmadas;  preceitos baseados apenas em água,  amaci de ervas,  flores e pemba, atendimento totalmente gratuito,  não sendo admitido estabelecer nem aceitar retribuição financeira de espécie alguma.  Os templos, organizados administrativamente,  mantinham-se pelas contribuições dos associados.

Milhares de templos,  em quase todos os Estados,  descendem desse grupo inicial,  conservando, em sua maioria,  a pureza da doutrina e da ritualística.  Formou-se assim a religião de Umbanda – denominada,  de início,  Lei de Umbanda,  ou Linha Branca de Umbanda – cujos mentores são os Caboclos e os Pretos-Velhos.

Justifica-se,  portanto,  a escolha da data de 15 de Novembro,  por não se prender apenas a uma das falanges principais da Umbanda e sim a ambas:  Caboclos e Pretos Velhos.

A referência feita à Proclamação da República deve-se ao fato de ter sido ela determinante da igualdade religiosa estabelecida pela primeira vez na Constituição da República,  em 1889,  o Estado deixou de ter uma religião oficial,  permitindo assim que todos os credos, inclusive a nossa doutrina,  se difundissem livremente.

(Jornal “Gira de Umbanda” 1976)

13 de nov. de 2013

Hoje - Dia Mundial da Gentileza

Considera-se, hoje, o Dia Mundial da Gentileza ou dos Gestos de Gentileza.
A data foi criada durante a Conferência de Tóquio, de 1996, daí que a ideia se espalhou por todo o mundo, na esperança de todos se tornarem mais gentis, melhorando, assim, tudo a volta.

Ironicamente, é quase uma provação a pessoas portar-se gentilmente. É necessário saber impor limites e saber quais são esses limites, para que a gentileza não se transforme em capacho para oportunistas.

Segue um texto interessante do Blog Gentileza Gera Gentileza (que, infelizmente, está abandonado desde 2012).

Segue também os 52 gestos de gentileza, do site Planeta Sustentável, da Abril.

E como ensinou o Profeta Gentileza...

Gentileza gera gentileza,
amor e pureza!

Dois novos contos no Amazon!


Resolvi postar meus contos, outrora publicados em coletâneas e antologias, individualmente na Amazon Kindle Store, então temos mais dois contos disponíveis a R$ 1,99, no formato ePub, que você poderá ler diretamente no seu celular, tablet ou computador, a qualquer hora e em qualquer lugar!

Confira o Medieval Sci-Fi Demônio das Estrelas e o Infantil de Fantasia 3 Bruxinhos & 1 Gato-lagarto :)

E já estou preparando outros para disponibilizar no mesmo formato! Por apenas R$ 1,99, até vale a pena arriscar, não é?

Ah, e só não é menos que 1,99, porque o Amazon não permite...

11 de nov. de 2013

Resenha do texto “Nossa Senhora da Help”



Resenha do texto “Nossa Senhora da Help”

2- SILVA, Ana Paula da. e BLANCHETTE, Thaddeus.Nossa Senhora da Help: sexo,turismo e deslocamento transnacional em Copacabana. In: Cadernos Pagu, jul./dez., n.25,  2005.

O artigo da antropóloga Ana Paula da Silva vem desmistificar uma parte do que ocorre no dito “turismo sexual”, em que algumas vezes uma carga dramática é apresentada de forma exagerada, cultivando vítimas e algozes.
            Sem querer desacreditar o grave problema que envolve tráfico de mulheres e aliciamento de menores, que existem de fato e são chagas trágicas na nossa sociedade, o artigo expõe o outro lado da moeda, em que turistas sexuais não são vilões e as prostitutas não são vítimas passivas sem vontade e decisão.
            Os pesquisadores antropólogos, Ana Paula da Silva e Thaddeus Blanchette, se embrenharam nas noites da Boate Help, famosa por promover a facilidade de encontros sexuais e amorosos entre prostitutas brasileiras e turistas estrangeiros.
Aproveitando-se de seus próprios biótipos, os pesquisadores se mesclaram aos frequentadores e, a partir daí, puderam fazer seus estudos sobre o comportamento dos ditos “turistas sexuais” e das profissionais do sexo. Inconformados com as análises acerca do turismo sexual, seus estudos de campo vêm provar que, embora o fato exista e até certo ponto corrobora para que haja o tráfico internacional de mulheres, tanto o turista quanto a prostituta não são meros estereótipos, em que o primeiro é o bandido, aliciador de jovens ingênuas, e a segunda uma ovelha passiva para ordenha e abate, mas que ambos possuem objetivos definidos, sabem em que solo pisam e se utilizam de condutas morais próprias e estratégias de abordagens, como ocorre em qualquer transação comercial entre cliente e profissional.
No artigo - que esclarece tratar-se de um pequeno universo, portanto não dita a realidade de outros lugares do Brasil – os chamados genericamente de turistas sexuais são a minoria dos homens estrangeiros que vem ao Rio de Janeiro unicamente com a intenção de sexo, a esses denominados pelos próprios de “mongers”, que consideram a busca por sexo como um hobby e estes vão a qualquer destino turístico para tal finalidade.
A maioria é de homens que estão a trabalho ou em férias – turismo de negócio e turismo de lazer. Entretanto, pela propaganda negativa que se faz do Brasil nos países estrangeiros, de que é um lugar degenerado, de sexo fácil e exótico, mesmo os turistas que não estão aqui exclusivamente para tal finalidade, parecem precisar ter, ao menos uma vez, relação sexual com brasileiras, como fosse isso um status de viagem que deverá ser adquirido, do tipo “ir a Roma e ver o Papa”.
Na questão das prostitutas, que longe estão de serem meninas ingênuas e obrigadas à prostituição, estão mulheres com objetivos, sonhos e anseios como outras quaisquer, que encontraram na prostituição uma forma de trabalho que serve tanto para o “ganha-pão” quanto para a possibilidade de ascensão social, melhoria de vida e até oportunidade de viagens internacionais.
Com códigos de condutas apropriadas, preparo e abordagem aos potenciais clientes, algumas das profissionais chegam, inclusive, ao casamento com estrangeiros, como fosse essa uma ascensão profissional que lhes garantirá a “aposentadoria” da prostituição e uma acentuada mudança de vida e condição. Entretanto, embora possível, não é fácil, e isso não deve ser usado para romantizar a situação.
Quanto à questão da má propaganda do Brasil no estrangeiro, algumas garotas de programa se utilizam desse mesmo argumento para “subir de status” com seus clientes, de que “são obrigadas a prostituição por conta das péssimas condições de sobrevivência de um país falido”. Como boas empreendedoras, se utilizam de um argumento forjado pela própria sociedade hipócrita, que gosta de tampar o sol com a peneira, para fazer o sistema funcionar a favor delas.
Ao menos, entre os atores apresentados na trama do artigo, não há vilões inescrupulosos e nem vítimas desgraçadas. Apenas se mostra um negócio muito lucrativo promovido pela mais antiga profissão do mundo.

8 de nov. de 2013

Resenha do texto “Turismo Religioso Popular”

Resenha do texto “Turismo Religioso Popular”

1- SILVEIRA, Emerson J. Sena da. Turismo religioso popular? Entre a ambiguidade conceitual e as oportunidades de mercado. In: Revista de Antropología Experimental. Universidad de Jaén (España). n. 4, 2004.

“(...) os rituais/eventos/festas, que eram primordialmente manifestações de fé e religiosidade, se tornam, na sociedade de consumo atual, espetáculos artísticos, culturais e turísticos (Felipe, 2001).”

No presente texto, o autor Emerson Silveira vem apontar a inadequação ao termo “turismo religioso popular”, apresentando uma série de exemplos teóricos e práticos que desqualificam o termo, porém com ressalvas: na falta de amplo entendimento no assunto ligado ao turismo e aos eventos religiosos, por carecer de estudos mais amplos e aprofundados, a nomenclatura “turismo religioso popular” se mantém até que novo termo mais adequado seja cunhado para indicar a crescente busca de pessoas por eventos de caráter religioso, seja a intenção destas puramente de entretenimento ou mesmo por devoção ao elemento religioso explorado.

Como tornar uma manifestação popular religiosa em empreendimento turístico rentável sem, contudo, macular a própria expressão de fé de adeptos, que participam das festas e peregrinações motivados por sua devoção ao Santo ou ao evento destinado a honrar uma data originalmente de cunho religioso?

Emerson Silveira aponta a contradição entre os termos “turismo”, “religioso” e “popular”, no sentido intencional de cada um. Tem-se por definição que ‘turismo’ está ligado ao lazer, ao entretenimento ou aos negócios; que religião é algo sério, que existe no plano abstrato dos sentimentos, na necessidade de evolução acima do plano humano que somente pode ser alcançado ao se abandonar o mundano; e ‘popular’, que tanto pode se tratar de uma aglomeração grande de pessoas quanto algo que se contrapõe ao erudito ou, ainda, aquilo que é de baixa renda.

Romarias e peregrinações poderiam ser consideradas também turismo, visto que são fenômenos de deslocamento humano, porém os sentimentos que animam o peregrino não são os mesmos que animam o turista, daí o conflito entre os termos “turismo religioso”. E se os eventos religiosos podem ser chamariz para atrair um determinado tipo de turista, logo tais eventos podem ser mercantilizados, perdendo com isso o seu caráter autêntico e o sentimento básico que anima os devotos, que é a devoção. De sagrado a tornar-se profano é apenas um passo, como já se tornou muitos eventos religiosos, descaracterizando o original e imprimindo nova roupagem sempre de acordo com o potencial financeiro que tal evento pode gerar.

O autor também aponta para a ainda limitada visão dos “organizadores” do turismo religioso, que divulgam, em sua maioria, apenas eventos católicos, quando o Brasil dispõe de amplo e rico calendário de eventos de diversas outras religiões, lugares sagrados ou ecumênicos como, por exemplo, o caso da Festa de Yemanjá na Bahia, que é a segunda maior festa ecumênica do país; Ilê Iyá Omin Axé Iyá Massê (o Terreiro de Mãe Menininha do Gantois); os festivais de música Gospel; o Vale do Amanhecer; o Templo da Boa Vontade e demais localidades e manifestações de religiões diferentes do catolicismo.

Porém, é importante perceber que os principais promovedores de tal turismo religioso são pessoas ligadas à Igreja Católica, que já está “tradicionalmente” inserida no âmbito turístico há séculos, embora somente agora se pense em primeiro plano no potencial econômico que a atividade pode proporcionar. Percebe-se que a principal preocupação é de como utilizar de um evento sacro sem torná-lo profano, descaracterizando-o em sua essência para atender a um setor puramente econômico. Tal qual o fato do “ecoturismo” orientado apenas para o consumo e lucratividade, o “turismo religioso” poderá destruir o sistema que o gera e promove, tornando as manifestações religiosas populares em meros espetáculos para turista ver.

7 de nov. de 2013

Lorem Ipsum - trabalho que virou diversão

Lorem Ipsum é o meu mais novo conto, com 13 páginas, publicado na Amazon Kindle Store e vendido ao sugestivo preço de R$ 1,99 - AQUI.

A peculiaridade de Lorem Ipsum é que, apesar de ser um conto, ele foi escrito para a AD2, segunda Avaliação a Distância, da minha graduação em Gestão de Turismo.

O enunciado pedia que se descrevesse o processo de seleção e contratação de um barman, de acordo com o ensinado na aula sobre Gestão de Pessoas.

Já com segundas intenções, fiz a avaliação pensando na possibilidade de ser algo além de um trabalho acadêmico, e acabou saindo um conto de ficção, mostrando um pouco da rotina de um boteco carioca recém-inaugurado em busca do seu primeiro Bartender.

Tirei 8,0 no trabalho, pois fui superficial na descrição de seleção e contratação do funcionário... fui superficial porque pensei no AD como um conto, em que a gente conta com a imaginação do leitor para completar as lacunas!

Mas acho que a professora que avaliou o trabalho não compreendeu esse recurso literário, rs.

Conheça o Lorem Ipsum Bar & Café, que fica em uma das ladeiras do Morro da Conceição, na Praça Mauá, Rio de Janeiro! É a Pat Kovacs deixando a Fantasia de lado e flertando mais com a realidade ;)

1 de nov. de 2013

Hoje - Dia de Todos os Santos

Visualizar postagem antiga aqui ;)

Evolução histórica do Turismo e sua História no Brasil


Evolução histórica do Turismo e sua História no Brasil
Considerando-se o Turismo como uma locomoção do Homem em função de fatores diversos, podemos afirmar que o seu início se confunde com o próprio início da Humanidade. Se considerarmos apenas quando a atividade passou a ter o mínimo de organização, pode-se dizer que o seu início se deu por volta do Século VIII a.C. na Grécia, quando as pessoas se organizavam para viajar por conta dos Jogos Olímpicos. Também os romanos promoveram os rudimentos do Turismo, quando se utilizavam das viagens para motivos de lazer e negócio, sendo os primeiros a promover essa atividade por prazer e ócio, fato pressuposto através de analises feitas em sítios arqueológicos, onde se constatou que os romanos faziam viagens para praias, termas, spas ou para os templos gregos e outras áreas de interesse.
Por volta do Século VI, cristão passaram a fazer peregrinações à Roma. Esse fato motivou a criação das primeiras leis para regulamentar a entrada dos peregrinos, cadastrando-os e fazendo cobranças de tributos.
Com a descoberta do túmulo de Santiago de Compostela, os jacobeus organizaram as primeiras excursões pagas, com equipes que guiavam e organizavam os horários dos grupos. Sendo Aymeric Picaud, um jacobeu francês, escreveu o primeiro guia turístico da História, descrevendo o roteiro entre França e Santiago de Compostela.
Entretanto, as primárias atividades turísticas sofreu um retrocesso na Idade Média (como tudo no mundo, aliás). Nessa época, com a criação dos feudos, os clérigos e senhores feudais apenas viajavam quando muito necessário, por questões administrativas, oficiais ou de fé, pois as viagens eram perigosas, com causa de contendas entre feudos, caras e desconfortáveis.
Com a conquista do Santo Sepulcro, em Jerusalém, pelos turcos no Século XI, os cristãos peregrinos deixaram de fazer essa viagem, migrando para o roteiro de Santiago de Compostela. Foi nessa época que se iniciou as Cruzadas, em que muitos nobres arriscaram-se na expedição de retomada do local sagrado para os cristãos, sendo que a verdadeira motivação era política e econômica, o que foi, de fato, muito rentável, tanto para os nobres quanto para a Igreja.
Em 1282, foi criado o primeiro grêmio dos proprietários de pousadas, em Florença, na Itália. Um dos pontos positivos das Cruzadas. Por causa das viagens, que passaram a ser feitas não apenas por soldados, mas também por mercadores e peregrinos, muitos passaram a se organizar para atender a essa demanda de viajantes, com a criação de pousadas, que passaram a oferecer pouso apenas sob remuneração (e não mais por acolhimento caridoso, como antes era). Essas atividades econômicas se expandiram de tal forma que foi necessário criar regras para padronização e classificação das pousadas.
“Os primórdios da Feira da Providência” foi criada na Idade Média, pois era esta a atividade comercial daquela época, em que se reunia não apenas produtos, mas uma miscigenação de culturas e políticas de diversos povos, tanto da Europa quanto do Oriente. As feiras evoluíram para eventos que movimentavam toda a economia local, lotando as hospedarias, atraindo desde comerciantes até pessoas que apenas iam apenas para passeio e entretenimento.
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